Foram 102 minutos de permanência num lift com termais em bolhas que se alternavam ao longo da cordilheira, uma boa oportunidade para observar os ciclos com que estas bolhas apareciam para que os paragliders subissem com elas.
Foi possível encontrar novas termais onde não havia nenhum paraglider, pois enquanto todos subiam num ponto da cordilheira em outro local novas bolhas começavam a se manifestar, com isto o voo se tornou mais longo, até que a atividade térmica ficasse mais fraca, com o sol mais inclinado, e um a um indo para o pouso por falta de sustentação; o teto conseguido foi de 915 metros, 250 acima da rampa, com taxas de subida de 2,8 m/s, no sábado 3 de julho do inverno de 2010, em Nova Petrópolis, RS.
Veja o voo em http://www.onlinecontest.org/olc-2.0/para/flightinfo.html?dsId=1375632 ou http://www.xcbrasil.org/leonardo/flight/27824
VOO CONTEMPLATIVO: é aquele voo no qual o piloto defruta o prazer de voar, simplesmente, em todos os momentos, obeservando a paisagem, o movimento dos outros paragliders, os urubus e as termais, sem pressa de chegar em algum lugar predeterminado.
É meu amigo André, o nosso inverno faz isto conosco!!! Quinta, 01/07 fiz um voinho de 20min no Ninho, uma briga para não cair, no final fiquei feliz, pois ao olhar o flight record do competino, vi que meu último voo havia sido dia 11/04.
ResponderExcluireu estava desde 07/06 sem voar, e neste domingo a cordilheira foi tomada pelos paracas que redesenharam seu contorno, voei 127 minutos, blz
ResponderExcluirna terça o teto foi mais alto, 1.200 metros, térmicas mais fortes, e encerrou a janela
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