15 novembro 2011

voando alto


Earth | Time Lapse View from Space, Fly Over | NASA, ISS from Michael König on Vimeo.
A Terra vista a 350 km de distância, no vídeo montado pelo artista plástico Michael König, com imagens feitas pelos astronautas Ron Garan e Satoshi Furukawa, durante as expedições 28 e 29 a bordo da Estação Espacial Internacional - ISS, entre agosto e outubro de 2011.
Outras imagens da Terra em fotos feitas por astronautas podem ser vista no link da NASA http://eol.jsc.nasa.gov/

13 novembro 2011

Google registra paragliders voando

http://g.co/maps/sbs2d


Visualizar paraglider voando 4 em um mapa maior

O mapa acima mostra um paraglider preparando para pousar em Saint Hilaire du Touvet, França. Outros três paragliders foram registrados pelas imagens de satélite, voando na mesma área, e podem ser vistos nos mapas seguintes:
http://g.co/maps/bam64
http://g.co/maps/yxru5
http://g.co/maps/ecpq7

12 novembro 2011

Swift'Light-PAS na Copa Icaro

Swift'Light-PAS é uma asa-delta rígida, com motor de partida elétrica e hélice dobrável. Com o motor a decolagem pode ser feita em 50 metros e subir a uma taxa de 2,5 m/s, garantindo autonomia no voo, no pouso e também para evitar dificuldades meteorológicas. Na última Copa Icaro, em setembro de 2011, foi demonstrada a possibilidade de religar o motor para manter-se em voo e fazer algumas acrobacias.

youtu.be/Qv-0A5Q2fHg
Informações em: www.aeriane.com/swift'light-pas.htm

08 novembro 2011

Ozone lança o EnZo

O paraglider EnZo tamanho M foi homologado pelo EN, é uma nova classe de paraglider, apenas para pilotos de competição, pois suas características de voo, comportamento, segurança e desempenho são semelhantes às que normalmente estão associadas à open class.
Veja a notícia completa em www.flyozone.com/paragliders/en/news/headlines/19491

04 novembro 2011

caderneta de voo / exemplo nacional












A Gavea Skywalkers tem um grande exemplo de dedicação e empenho no ensino do voo livre: pela qualidade no design e impressão da sua caderneta de voo demonstra a importância deste item para o piloto de paraglider.
Na primeira página os dados do piloto incluem telefones em caso de emergência, assim como o seu clube de voo. Segue com o nivelamento, informando o curso e o instrutor, data de formatura e local, e espaço para a data dos níveis que o piloto conquista. Outros cursos também podem ser incluídos nas informações.
Os equipamentos são apontados com marca, modelo, ano, horas e revisões.
Dados para registro dos voos na caderneta:
número
data
local
vento
QNH - altitude relativa ao nível do mar
QFE - altura relativa ao solo (desnível)
TOC - top of climb - altitude máxima no voo
QTO - hora da decolagem
duração
distância
equipamento
testemunha
observações
A última página apresenta gráficos de tráfego aéreo para os parapentes em diversas situações.
www.gaveaskywalkers.com.br/

Todo piloto tem uma história, conquistada a cada voo.

29 outubro 2011

OZONE sem intradorso na Copa Ícaro

XXLite é um conceito que pretende evoluir adiante da série Ultralite, desenvolvida pela Ozone há quatro anos. A idéia é construir paragliders com materiais mais leves, este pesa apenas 1,345kg para o tamanho com 19m. O novo Paraglider sem intradorso foi mostrado na última Copa Ícaro em set/2011, e não está à venda. Veja o vídeo do voo em Saint Hilaire:


http://youtu.be/SueYsy444NU
vídeo apresentado pelo fabricante: http://vimeo.com/29247558
notícia no site da Ozone: http://www.flyozone.com/paragliders/en/news/headlines/19232
outros videos:
http://youtu.be/Ug44-NcT9Ro
http://youtu.be/C4YsdvrIRRE

27 outubro 2011

catrapo internacional

O vídeo mostra o tempo entre uma assimétrica e sua recuperação, finalizando com pouso, quando a vela iniciava voo normal, ou quando o piloto chegou à posição de estar embaixo dela. O terreno com bastante declive, na decolagem de Pertuiset, em Mieussy, França,  proporcionou o espaço necessário para a reabertura do lado direito do paraglider, que durante a curva contra a montanha teve o comando acentuado, provocando o colapso, com giro de 360º até o pouso. Pelo tracklog, http://www.xcbrasil.org/leonardo/flight/44064, a maior descendente foi de -3,5 m/s, e depois de  20 metros de queda foi possível pousar.
O Astrral 6, DHV 2, 4 tirantes, neste caso teve recuperação rápida, foram 8 segundos para retorno ao voo normal, incluindo os comandos necessários pela atuação do piloto. Foi interessante perceber que o paraca tinha sustentação enquanto colapsado.
Cabe destacar que Mieussy é o local onde foi realizado o primeiro voo de paraglider, em 1978, justo pela montanha ter declive homogêneo e apenas com pastagem, o que para mim seria um prego fácil, num local muito tranquilo, resultou em ter que enfrentar mais um catrapo ou derrapagem por abusar destas condições.


http://youtu.be/eG4qB-clPFY
algumas imagens de Mieussy em https://picasaweb.google.com/106218780942494169069/MieussyFranca

caderneta de voo

Esta foi a primeira caderneta de voo, além da minha, que tive a oportunidade de ver. Interessante é que é impressa pela Federación Desportes Aéreos Comunidad Valenciana, e destinada aos alunos para registro e comprovação dos seus voos, com a assinatura do instrutor ou um piloto licenciado para comprovar cada voo.
Enquanto aguardava para decolar, em Mieussy, França, o piloto espanhol, com cerca de 90 voos, estava atualizando sua caderneta. Os dados requeridos são:
número do voo, data, modelo do equipamento, lugar da decolagem, lugar da aterrissagem, duração do voo, horas, minutos, desnível em metros, distância em Km, observações, e assinatura do instrutor ou piloto com número da licença.
A caderneta é a memória dos voos para o piloto, dos locais voados, com o somatório dos voos e das horas voadas. Pode-se anotar as trocas e revisões do equipamento, os novos eletrônicos, a redobragem do reserva, e até os catrapos e dificuldades vivenciadas. Mesmo arquivando e enviando todos os voos realizados para os sites de registro, mantenho as anotações atualizadas em caderneta, isto faz parte do voo.


25 outubro 2011

pouso restrito em Sapiranga / 2

A foto do dia 23 de outubro, domingo, mostra o campo que foi arado, atrás e ao lado do Castelinho, e o início do trabalho de terraplanagem para continuidade do loteamento no terreno à direita deste, e adiante do pouso oficial. Esta segunda área também sempre foi utilizada como pouso alternativo, especialmente nos dias de vento leste mais forte, para evitar as turbulências comuns no pouso oficial.

pouso retrito em Sapiranga / 1
O vídeo mostra um pouso sobre telhado, na área em frente à rampa Sudeste, e adiante do platô, próximo ao local onde houve um deslizamento de terra com as chuvas fortes. Árvores altas no entorno, cercas de arame farpado e a área exígua dificultaram a aproximação. Resultou deste acidente apenas duas telhas quebradas.

15 outubro 2011

locais voados na Europa / set 2011





Geneve / Le Saleve / FR/CH  1270/430 m
Samoens / Saix  1610/690 m
Passy / Plaine Joux  1340/610 m
Chamonix / Flegere - Index  2345/1051 m
Verbier / Croix de  Coeur / CH  2170/935 m
Saint Hilaire du Touvet /Grenoble  910/240 m
Annecy / Col de la Forclaz  1276/466 m
Mieussy / Sommand  1650/600 m
Le Suchet / Jura / CH  1500/618 m



veja a página com mais informações alpes-2011

13 outubro 2011

a imagem de um sonho realizado

Conhecer os Alpes é um objetivo antigo, nuca havia imaginado que seria através do parapente, já que a região tem por tradição a prática do esqui, no inverno.
A oportunidade de acompanhar o grupo organizado pelo JC, da Cia do Vento, permitiu realizar este sonho, voamos todos os dias, em vários locais próximos ao Mont Blanc, incluindo Mieussy, onde foi realizado o primeiro voo de parapente, e onde ficamos alojados. Saint Hilaire du Tuvet nos brindou com um belo voo nas encostas de pedra e depois com a Copa Icaro. Em Annecy o visual é fantástico, voar sobre o lago azul e as montanhas gigantes refletindo o sol da tarde.
Chamonix é um espetáculo especial, um pouco de gelo na rampa, e o Mont Blanc à frente, com alguns pilotos experientes em montanhismo decolando de 3800 metros.
A foto que marca esta viagem foi feita em Passy, onde voamos por mais de hora, tendo o Mont Blanc ao fundo, pelo Nicolas, www.madridalcielo.com, quem conduziu o grupo aos melhores locais de voo a cada dia.
Participar deste grupo, focado no voo, nesta região, tendo a diversão e companheirismo presentes, foi um privilégio, recomendo a todos, pois sempre haverá algo mais além do horizonte.

http://youtu.be/oiDiXZOWnos

04 agosto 2011

Fabricantes de Parapentes apoyan la clase Serial

veja em Ojovolador:

Fabricantes de Parapentes apoyan la clase Serial


destaque para a declaração de  Mike Cavanagh, diretor da Ozone:


"Para aquellos que no conocen la historia de Ozone, siempre hemos sido pro clase serial en las competiciones Cat 1 ya que sabemos que es una forma de mejorar la seguridad en cualquier competición. Desde mi posición en Ozone, fui el proponente de la propuesta de clase serial que se decidió y aceptó como política por la PMA (Asociación de Fabricantes de Parapente)"

18 julho 2011

16 julho 2011

2-liners safety

As experimentações são fundamentais para o avanço da ciência e da tecnologia, onde a constante reavaliação dos resultados pode redefinir os rumos a serem adotados em seus projetos. Neste momento histórico da evolução do paraglider é difícil reunir dados e informações para quem está distante do centro dos debates mais atuais, mas com esforço nunca será impossível compreender e formar opinião.
O conjunto de fatos que culminaram com o encerramento do Mundial em Piedrahita impõe que os projetos para os novos paragliders tenham suas diretrizes reavaliadas, e neste sentido, uma conclusão parece significativa, foi apresentada em 22 de junho no ParaglidingForum.com, por Adrian Thomas, atualmente na equipe Gin, quando levantaram a questão sobre a segurança nos paragliders de dois tirantes:


"A diferença entre os 2 e 3 tirantes é que antes você tinha colapsos, mas você poderia sempre reverter quando tudo desse errado. Agora você quase nunca tem colapsos, mas se tudo der errado, você precisa lançar o reserva".
http://paraglidingforum.com/viewtopic.php?t=40016


Adrian Thomas foi campeão britânico em 2006 e 2009, é professor de Biomecânica da Universidade de Oxford, e participa do grupo de pesquisa em voos de animais no departamento de Zoologia, tem um profundo conhecimento de aerodinâmica do paraglider, o que lhe permite contribuir no teste e desenvolvimento de parapentes de competição. Adrian tem voado seu Boomerang 8 em campeonatos na Europa.
http://www.gingliders.com/paragliding/showdetails.php?id=199


Para os próximos passos a Ozone declarou em seu site: 
"Estes são tempos difíceis para a nossa pequena comunidade. Nós estamos atentos para os fatos e faremos tudo ao nosso alcance para ajudar os pilotos e encontrar soluções significativas, num nível filosófico e técnico, para os problemas destacados por estes incidentes".

Todos comprometidos com o voo livre certamente poderão contribuir e participar dos novos rumos do voo com paraglider, alterando posturas e propondo alternativas para qualificar esta prática esportiva.

experimentações para voar:

sem intradorso

Ozone XXLite: Lightweight R&D from Ozone Paragliders on Vimeo.

lâmina da morte


DEATHBLADE 13.01 wings of change
from Markus Gründhammer on Vimeo.
web2.vs250208.vserver.de/cms/index.php

um tirante - Sol One


www.solparagliders.com.br/midias/content/view/368

exemplo brasileiro


esta imagem está divulgada no site da Federação Francesa de Voo Livre:
parapente.ffvl.fr
exemplo de como um município reconhece a importância do voo livre

14 julho 2011

Permity to Fly

O termo Permity to Fly tem seu significado descrito no terceiro parágrafo do REGULAMENTO DO CAMPEONATO BRASILEIRO 2011, elaborado pela Liga Brasileira de Competidores de Parapente em concordância com a Associação Brasileira de Voo Livre - ABVL:


"Pilotos voando parapentes não certificados que ainda não entraram em produção (menos de 10 protótipos produzidos) devem obrigatoriamente apresentar o documento “Permit to Fly” emitido pelo fabricante, no momento de sua inscrição".


Esta regra diz que os pilotos de ponta, que disputam o Campeonato Brasileiro, estão dispostos a experimentar projetos novos de paragliders, apenas com uma Licença de Voo emitida pelo fabricante do equipamento. Assim, os pilotos brasileiros podem assumir a categoria de pilotos de prova para paragliders em teste, e isto num confronto que leva o nome do Brasil. Considerando esta determinação dos pilotos brasileiros, a nova resolução da Fédération Aéronautique Internationale - FAI, que suspende a certificação de paragliders Competition Class, fica sem sentido prático e torna o debate sobre segurança no voo livre infundado. 


É melhor voarmos, cada um elege onde melhor vai estar pendurado.

deu defeito

A bola da vez são os paragliders competition, depois dos acidentes no Campeonato Mundial, quando a Federação Aeronáutica Internacional suspendeu temporariamente sua certificação.


A FAI calssifica os paragliders em quatro categorias:
• Paragliders Homologados, com certificação EN926: são os gliders que passaram com sucesso nos testes para EN926-1 e EN926-2 e receberam a certificação apropriada EN-A, B, C ou D;
• Paragliders Classe Competição: gliders registrados no site CIVL, que obtiveram um certificado demonstrando que estão de acordo com os critérios específicos para esta categoria, como resistência estrutural com testes de carga de 800kg em choque e sustentação, e também das linhas para força 23G e individualmente; também deve ser apresentado, pelo fabricante, um vídeo demonstrando o comportamento do glider numa série de manobras, e um relatório descrevendo porque o glider não obteria a Homologação, entre outras requisições;
Classe Open: todas as outras velas não certificadas ou homologadas;
Protótipos: todos os paragliders das classes acima que tenham sido modificados e/ou alterada sua configuração.

Nas regras consta:
"Todos parapentes e equipamentos associados devem ter desempenho satisfatório e com padrão de aeronavegabilidade capaz de atender às demandas de campeonatos internacionais".

Os eventos FAI 1, de primeira categoria, são os de abrangência mundial ou continental, e os eventos FAI 2, de segunda categoria, são os Campeonatos Internacionais ou Campeonatos Nacionais Abertos; para estes eventos são aceitos paragliders Homologados e/ou Certificados, os das classes Open e Protótipos não participam das competições apoiadas pela FAI.
No momento que uma certificação é suspensa, é retirada a possibilidade do equipamento participar de um evento FAI, ele automaticamente passa para a categoria Open. 

Na maioria das regras dos campeonatos no Brasil a categoria Open compreende todos os gliders participantes, na Serial os homologados DHV 2-3 / EN-D, e na categoria Light os homologados até DHV 2 / EN-C. Aqui não há regras ou limitações para os equipamentos, desta forma cabe acatar ou não as determinações da FAI.
No regulamento do Campeonato Brasileiro 2011 consta:
"1.11. Categorias: 
Open e Feminino, não havendo distinção entre equipamentos Open e Serial.  A premiação de outras categorias será permitida ao organizador da etapa"

Na Alemanha a DHV determinou que: 
"Voos realizados com parapentes tipo não testado após esta data não serão pontuados para as competições DHV-XC ou Campeonato Nacional Alemão de Cross Country".
Na Espanha e Itália as Federações Nacionais aceitarão apenas equipamentos homologados nas próximas competições a serem realizadas.

Como repercussão, até o momento, temos a polêmica sobre SEGURANÇA no voo livre, com a questão: a quem compete a decisão sobre os riscos a serem assumidos no voo? 
A FAI demonstrou a sua parcela de responsabilidade enquanto organizadora de eventos aeronáuticos e entidade com mais de 100 anos de história, dando um passo atrás e encerrando o Mundial de Piedrahita, e assim, repassando aos pilotos e fabricantes a oportunidade de discutir e propor alternativas para seguir o avanço tecnológico no voo livre com paraglider.

23 junho 2011

meteorologia para a região sul e Sapiranga no smartphone

veja no SMARTPHONE as previsões da meteorologia com links baseados no site da AGVL:
CPTEC com mapas da região sul / 7 dias
cptecSUL.png
WINDGURU para Sapiranga / 3 dias
windcode.png
este blog no smartphone


12 abril 2011

birutas

Sapiranga/RS - 06/04/2011

Biruta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
biruta (português brasileiro) ou manga de vento (português europeu) é um aparelho capaz de mostrar a direção do vento. É constituído por um cone de tecido com duas aberturas, uma das quais é maior e acoplada a um camisinha de metal. A biruta tem a forma de um coador de café, embora seja muito maior e mais longa. Este instrumento é muito usado em aeroportos, onde orienta a decolagem e a aterrissagem dos aviões. Essas manobras só podem ser feitas em sentido contrário ao vento, cujo sentido indica.
As birutas são desenvolvidas para fornecer a direção visual de vento de superfície e as informações de velocidade de vento aos pilotos, quando em vôo ou no solo, nos aeroportos ou heliportos. Se ela estiver esticada significa que o vento está forte, caso esteja bem caída significa vento fraco, sempre na direção para onde aponta seu fundo. 
É normalmente feita de lona ou algodão.

10 março 2011

imagens de satélite


As imagens de satélite são úteis para o voo livre, pois permitem constatar onde existem nuvens e em que direção elas estão se deslocando.
No site da REDEMET estão disponíveis imagens por regiões do Brasil, América do Sul e Global, atualizadas na última hora, onde é possível fazer a animação com imagens anteriores, e assim vizualizar como a cobertura de nuvens está se desenvolvendo. Para detectar as chuvas mais intensas a imagem da América do Sul Realçada apresenta as nuvens mais carregadas através de cores. 
O link para este serviço é: http://www.redemet.aer.mil.br/img_sat/img_sat.php?ID_REDEMET=1391f056428c9758da9c88fd2a5994f2 


O Weather Underground oferece o Wunder Map Interactive, onde sobre o mapa do Google é possível selecionar as informações a serem acrescentadas. As opções Satellite (top) e VIS, quando marcadas, sobrepõe a imagem de satélite com a opacidade desejada, e com a sensibilidade em torno de 60 as nuvens ficam bem destacadas.
Esta opção de satélite é disponível apenas durante o dia, para os períodos que incluem a noite está indicado o satélite IR4. É importante observar, no canto superior direito do mapa, a hora em que a imagem foi gerada, que em geral apresenta uma defasagem máxima de três minutos. Neste site também é possível fazer a animação, com seis imagens no máximo. Com estas informações o Weather Underground leva qualquer internauta ao espaço para vizualizar de lá o que acontece com o clima no planeta. 
Aqui o link para um mapa personalizado no RS: 
http://www.wunderground.com/wundermap/?lat=-29.72980&lon=-50.94223&zoom=10&type=h%C3%ADb&units=metric&rad=1&rad.num=1&rad.spd=25&rad.opa=70&rad.stm=0&rad.type=N0R&rad.type2=&rad.smo=1&rad.mrg=0&wxsn=1&wxsn.mode=tw&svr=0&cams=0&sat=1&sat.num=1&sat.spd=25&sat.opa=85&sat.gtt1=109&sat.gtt2=56&sat.type=VIS&riv=0&mm=0&hur=0&fire=0&tor=0&ndfd=0&pix=0&dir=0&ads=0&tfk=0&ski=0

09 março 2011

carnaval e muito voo em Sapiranga

A maior janela para o voo em Sapiranga neste ano ocorreu no carnaval, foram cinco dias seguidos com média de duas horas de voo por dia. Todos pilotos voaram muito, alguns fizeram o bate-e-volta a Igrejinha.
Como nas estradas brasileiras, quatro acidentes marcaram um índice bastante alto para um único sítio de voo, com um caso por dia, entre sexta e segunda-feira. O vento mais forte no final do voo, característico desta época, dificultou a aterrissagem em dois dias, provocando assimétricas a baixa altura no pouso oficial, causando lesão muscular a um piloto, e rasgando uma selete em outro caso. Houve uma arborizada em local sem pouso, junto ao paredão entre o cotovelo e a cascata, decorrente de giro contra a montanha e empurrado pelo vento. O caso mais grave, com fratura num braço do piloto, ocorreu com asa delta, quando a falta de regulagem impediu os comandos e a opção foi estolar, segundo relatos.

05 março 2011

previsão / condição / voo

No voo de hoje, dia 05/03/2011, enfrentei uma condição exatamente como estava prevista para Sapiranga, no WindGURU.

Chegamos cedo na rampa, o vento SE fraco não sustentava alguns dos primeiros paragliders que tentaram uma disputa de permanência de 30 minutos, os que decolaram no final da janela conseguiram melhores voos.
Decolando às 14:00 horas o vento indicado pela biruta era mais forte e saí dentro de uma termal, as nuvens foram ficando maiores e escurecendo a base, que estava a 1.100 metros, quando às 14:40 cruzei por baixo delas ganhando sempre, até sair e então perder altura, pois o vento havia apertado. Veja o voo em: http://www.xcbrasil.org/leonardo/flight/35283
Na previsão o vento permaneceria em 13 km/h a partir das 15:00 horas, mas as rajadas aumentariam até 28 km/h, às 18:00 horas; isto significa que na realidade o vento SE aumenta quando rajadas mais fortes são previstas, e em geral a tendência é ficar mais Leste, dificultando o pouso no campo oficial.
Outro detalhe da previsão que quero destacar é a possibilidade de precipitação de 0,7 mm/3h. Parece desprezível, mas foi constatado um chuvisco na rampa e no pouso, no momento em que as nuvens maiores cobriram toda a área de voo, em torno das 14:40 horas, mesmo assim o voo das asas, que estavam no lift próximo à rampa, não foi interrompido. A possibilidade de precipitação pequena muitas vezes não se confirma, em outras pode ser esperada como chuvas esparsas, mas para o voo isto significa um alerta importante, pois indica a possibilidade de formação rápida de nuvens, ou de CBs localizadas, e com isto ventos mais fortes e maiores turbulências.
http://www.windguru.cz/pt/index.php?vs=1&sc=218800

14 fevereiro 2011

as chuvas

pluviometria em SAPIRANGA,
segundo dados divulgados pela Defesa Civil do RS


JAN/mmFEV/mmMAR/mm
2006189.684.5129.0
2007101.0189.094.5
200884.0157.048.0
2009183.5115.029.0
2010188.0223.5140.0
média149.2153.888.1
2011172.0123.0


Janeiro foi mais seco apenas em 2007 e 2008, e fevereiro de 2011 aponta para alcançar a soma pluviométrica de 2010, ou seja: muita chuva; isto é coerente com o que vem ocorrendo no norte do Estado, onde algumas cidades decretaram emergência pelo excesso de chuvas, enquanto que a metade sul está em dificuldades pela seca decorrente do fenômeno La Niña, que deve se manifestar por mais alguns meses.
A expectativa para o voo livre é que março seja um mes com menos chuvas, como em anos anteriores, especialmente na região onde estão a maioria das rampas.
http://www2.defesacivil.rs.gov.br/estatistica/pluviometro_consulta.asp

31 janeiro 2011

poison 3 voando no Brasil












A Skywalk prometeu para final de janeiro e já chegou ao Brasil a nova Poison 3, com três tirantes, velocidade mínima de 22 km/h, pois usa o sistema de JetFlaps, e velocidade acelerada de 60 km/h.
Os detalhes técnicos estão em http://www.skywalk.info/Content/685/?mnid=3304
e uma descrição detalhada feita por um piloto da Moeda em http://flyuai.blogspot.com/2011/01/skywalk-poison3.html

06 janeiro 2011

nuvens

Show no céu da Austrália, imagens captadas pelo parapentista Kym Fielke, que na próxima Cross Country Magazine vai apresentar um estudo sobre as nuvens.


Silver Lining from Kym Fielke on Vimeo.