Na ilustração detalhe de uma carta SIGWX.
30 setembro 2009
REDEMET
O site da REDEMET, Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica, é um dos mais completos para a análise meteorológica, pela variedade de produtos que oferece, como cartas, meteogramas, gráficos SkewT, e imagens de satélite por exemplo.
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sonda meteorológica - Meteotek08
Como são? como funcionam? São resgatadas?
Um projeto de 4 alunos orientados por seu professor, Jordi Fanals Oriol, na Espanha, resultou em dados e imagens obtidas por uma sonda construída por eles, e que atingiu a altitude de 30.677 metros. Veja as fotos em http://www.flickr.com/photos/meteotek08/ ou visite o site do projeto em http://teslabs.com/meteotek08/ escrito em catalão mas que logo no início tem o link para a tradução. As fotos são fantásticas.
Um projeto de 4 alunos orientados por seu professor, Jordi Fanals Oriol, na Espanha, resultou em dados e imagens obtidas por uma sonda construída por eles, e que atingiu a altitude de 30.677 metros. Veja as fotos em http://www.flickr.com/photos/meteotek08/ ou visite o site do projeto em http://teslabs.com/meteotek08/ escrito em catalão mas que logo no início tem o link para a tradução. As fotos são fantásticas.
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cloud streets
O Google Earth evita imagens com nuvens, para mostrar a topografia e as cidades, mas na região de Castro Alves - BA, Brasil, pode-se visualizar cloud streets bem características para os voos de XC; reparem nos ciclos de formação das nuvens e nas sequências das menores para as maiores.
http://earth.google.com/intl/pt-BR/
Santa Teresinha está a 12 km de Castro Alves, e é o local de voo da Claudinha, veja os voos dela para ter uma idéia do potencial do local em http://www.xcbrasil.org/leonardo/tracks/world/2009/brand:all,cat:1,class:all,xctype:all,club:all,pilot:0_157,takeoff:all
Outras imagens interessantes de cloud streets obtidas de balão de hélio no site http://www.natrium42.com/halo/flight2/
http://earth.google.com/intl/pt-BR/
Santa Teresinha está a 12 km de Castro Alves, e é o local de voo da Claudinha, veja os voos dela para ter uma idéia do potencial do local em http://www.xcbrasil.org/leonardo/tracks/world/2009/brand:all,cat:1,class:all,xctype:all,club:all,pilot:0_157,takeoff:all
Outras imagens interessantes de cloud streets obtidas de balão de hélio no site http://www.natrium42.com/halo/flight2/
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29 setembro 2009
IQ BASIC / GPS
novidade: IQ BASIC / GPS, da Brauniger, de baixo custo e com o GPS integrado que indica a velocidade e direção dos ventos, e os cilidros de entrada ou saida para as provas, por exemplo; veja os detalhes e faça as comparações no site http://www.brauniger.com/english/products/iq_basic_gps/operation.html
consulte preço com Boni - Fator Fly School carlosbonifacio@yahoo.com
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27 setembro 2009
voos XC
Vários sites fazem o registro e ranking de voos XC, no Brasil e no mundo, como o XC Guia de Voo, o XC Brasil, outros internacionais vinculados à FAI; interessante destacar o site da Online Contest, OLC, que estabelece as regras para computar os voos de XC, e que também faz o ranking dos voos enviados no prazo de até 14 dias depois de realizado. Para enviar os voos descarregados do GPS, vários programas são aceitos, como o DumpGPS, gratuito, e o CompeGPS, através dos arquivos com extenção IGC. Na aba XC estão os links para estes sites.
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XC
24 setembro 2009
Mantra M3 - Ozone
Veja como Sérgio Rocha contou da sua experiência de voar com o Mantra M3:
Se você for fazer uma transição para o 2-3, acho que do summit XC para o Mantra M3 é um degrau consciente e possível, realmente o que a reportagem diz sobre performance utilizável e equilíbrio se sobresaiu nessa vela, fui com o .... (Omega 7) mãos altas tirando contra vento em um passeio na frente do morro em Tangará, ar estável, stabilos colados, em 200m à frente do morro ele já estava 10m abaixo de mim, iniciamos uma curva suave de mesma abertura à direita, ele embaixo, daí é que não teve graça, em curva suave funciona o encolhimento do perfil e não o efeito flap no Mantra M3 e daí o Omega afundou, ao chegarmos no morro de novo a diferença era de 50m, testamos mais de uma vez e fiquei maravilhado, embaixo no pouso, no controle de solo fácil, a decolagem foi muito fácil também, provoquei front e abriu de forma rápida e explosiva, os tirantes A pra frontear são muito mais pesados que os do summit, a pressão interna é absurda, para provocar orelhas tentei stabilo mas a pressão interna é muito grande e não consegui (claro que se forçasse tinha que ceder, mas não forcei), puxei um tirante A inteiro e assimétrica de 50% cai com o corpo junto, voou reto com meia vela e só uma leve atuação no lado aberto recuperou sozinho, sem tendência ao mergulho com elástico e giro, tudo isso foi induzido.
Agora em colapsos reais, coloquei baixo na cordilheira da pedreira em Tangará, ela fica atrás de outra cordilheira e estava rotorizada, assimétrica real de 50% baixo para pousar a 5 m do chão e a vela seguiu reto com pouca atuação e quando toco o chão já está aberta, detalhe fiz questão de pousar no acostamento da estrada e jogar a vela na graminha, isso com fechamento e tudo!
Sinceramente, eu já voei outros 2-3, o trango 2 inclusive e sou fã declarado da UP, mas indiscutivelmente é o melhor projeto atual 2-3 e dentro dessa homologação a vela mais equilibrada que já voei, a Ozone conseguiu, são novos conceitos.
Imagine uma carga alar de 3.5, o Aircross Usport tem 4.0 a 4.5 de carga alar e sem dúvida vai ser mais rápido que o M3, só que quero ver homem para afundar o pé em uma vela pequena com essa carga alar, ao fechar é um 2-3, só que pelo tamanho as reações são tão rápidas que um colapso que vc teria tempo para resolver em uma vela maior, nessa vela menor a janela de atuação correta é bem pequena, isso significa que se vc não for perfeito, vai ampliar a porcaria e não resolvê-la isso que chamam de vela arisca, ou como o pessoal diz, homologa 2-3 mas quando fecha é um competição, sem dúvida, pois a janela de correção é pequena!!
Outra coisa, bati na térmica e ela não mordeu, simplesmente entrou e subiu, sem aquele cabeceio para trás e posterior correção, ela simplesmente entra e vc só acerta inclinação com o corpo e um pouco o giro com o braço, isso significa que durante um vôo longo, menos atuação no freio, na média uma maior performance, pois meteu a mão no freio a vela perde performance, bom, coloquei 2000m em Tangará, enquanto os outros tiraram com 1500m inclusive tracer, poison, omega 7, e aquele competition swing, apesar que anallisar a altura é meio pernicioso, devo ter acertado na veia aquela que furou o camada de inversão, mas mesmo assim, de 40 pilotos só eu com o Mantra M3 acertamos...
Se você for fazer uma transição para o 2-3, acho que do summit XC para o Mantra M3 é um degrau consciente e possível, realmente o que a reportagem diz sobre performance utilizável e equilíbrio se sobresaiu nessa vela, fui com o .... (Omega 7) mãos altas tirando contra vento em um passeio na frente do morro em Tangará, ar estável, stabilos colados, em 200m à frente do morro ele já estava 10m abaixo de mim, iniciamos uma curva suave de mesma abertura à direita, ele embaixo, daí é que não teve graça, em curva suave funciona o encolhimento do perfil e não o efeito flap no Mantra M3 e daí o Omega afundou, ao chegarmos no morro de novo a diferença era de 50m, testamos mais de uma vez e fiquei maravilhado, embaixo no pouso, no controle de solo fácil, a decolagem foi muito fácil também, provoquei front e abriu de forma rápida e explosiva, os tirantes A pra frontear são muito mais pesados que os do summit, a pressão interna é absurda, para provocar orelhas tentei stabilo mas a pressão interna é muito grande e não consegui (claro que se forçasse tinha que ceder, mas não forcei), puxei um tirante A inteiro e assimétrica de 50% cai com o corpo junto, voou reto com meia vela e só uma leve atuação no lado aberto recuperou sozinho, sem tendência ao mergulho com elástico e giro, tudo isso foi induzido.
Agora em colapsos reais, coloquei baixo na cordilheira da pedreira em Tangará, ela fica atrás de outra cordilheira e estava rotorizada, assimétrica real de 50% baixo para pousar a 5 m do chão e a vela seguiu reto com pouca atuação e quando toco o chão já está aberta, detalhe fiz questão de pousar no acostamento da estrada e jogar a vela na graminha, isso com fechamento e tudo!
Sinceramente, eu já voei outros 2-3, o trango 2 inclusive e sou fã declarado da UP, mas indiscutivelmente é o melhor projeto atual 2-3 e dentro dessa homologação a vela mais equilibrada que já voei, a Ozone conseguiu, são novos conceitos.
Imagine uma carga alar de 3.5, o Aircross Usport tem 4.0 a 4.5 de carga alar e sem dúvida vai ser mais rápido que o M3, só que quero ver homem para afundar o pé em uma vela pequena com essa carga alar, ao fechar é um 2-3, só que pelo tamanho as reações são tão rápidas que um colapso que vc teria tempo para resolver em uma vela maior, nessa vela menor a janela de atuação correta é bem pequena, isso significa que se vc não for perfeito, vai ampliar a porcaria e não resolvê-la isso que chamam de vela arisca, ou como o pessoal diz, homologa 2-3 mas quando fecha é um competição, sem dúvida, pois a janela de correção é pequena!!
Outra coisa, bati na térmica e ela não mordeu, simplesmente entrou e subiu, sem aquele cabeceio para trás e posterior correção, ela simplesmente entra e vc só acerta inclinação com o corpo e um pouco o giro com o braço, isso significa que durante um vôo longo, menos atuação no freio, na média uma maior performance, pois meteu a mão no freio a vela perde performance, bom, coloquei 2000m em Tangará, enquanto os outros tiraram com 1500m inclusive tracer, poison, omega 7, e aquele competition swing, apesar que anallisar a altura é meio pernicioso, devo ter acertado na veia aquela que furou o camada de inversão, mas mesmo assim, de 40 pilotos só eu com o Mantra M3 acertamos...
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Sondagem da atmosfera
Na lista Paratche http://br.groups.yahoo.com/group/paratche/ foi debatido o tema das sondagens da atmosfera e como analisar os dados e gráficos.
Veja os gráficos Skew-T fornecidos pela University of Wyoming, Department of Atmospheric Science em: http://weather.uwyo.edu/upperair/sounding.html
No sul do Brasil o Gruma - Grupo de Modelagem Atmosférica de Santa Maria, realiza sondagens diárias em algumas regiões, http://www.gruma.ufsm.br/gruma/sonda_santamaria.php
Para comprender e analisar os gráficos, avaliando quais as melhores condições para voar, foi sugerido o artigo
“TUDO O QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE SONDAGENS ATMOSFÉRICAS E SUA APLICAÇÃO NO VOO À VELA, E TEVE MEDO DE PERGUNTAR…” disponível em: http://www.vooavela.net/artigos/Antonio_Mota/RA_2002_Mota_Sonda.pdf
Veja outros links sobre o estudo da atmosfera na coluna ao lado em TROPOSFERA
Veja os gráficos Skew-T fornecidos pela University of Wyoming, Department of Atmospheric Science em: http://weather.uwyo.edu/upperair/sounding.html
No sul do Brasil o Gruma - Grupo de Modelagem Atmosférica de Santa Maria, realiza sondagens diárias em algumas regiões, http://www.gruma.ufsm.br/gruma/sonda_santamaria.php
Para comprender e analisar os gráficos, avaliando quais as melhores condições para voar, foi sugerido o artigo
“TUDO O QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE SONDAGENS ATMOSFÉRICAS E SUA APLICAÇÃO NO VOO À VELA, E TEVE MEDO DE PERGUNTAR…” disponível em: http://www.vooavela.net/artigos/Antonio_Mota/RA_2002_Mota_Sonda.pdf
Veja outros links sobre o estudo da atmosfera na coluna ao lado em TROPOSFERA
Trango XC
Após uma década na classe de desempenho, a família Trango está pronta para a próxima geração - e desta vez temos algo muito especial na loja para você! Feito para levar a palavra 'performance' para o próximo nível.
UP Trango XC - melhor desempenho de vela certificada, é a máquina de 3 linhas que voa rápido e fácil, é sensível e ajuda o piloto a centrar rapidamente. Dizemos que tem um SENSACIONAL EQUILÍBRIO.
Apenas 3 linhas, A, B e C, tal como o Up Edge. Menos arrasto e mais desempenho. No novo Trango XC o conceito de 3-linhas é reforçado pela segunda geração de trimmers, onde o aerofolio inteiro é mudado quando os trimmers são aplicados, de modo que, embora a vela fique mais lenta numa subida tudo é quase perfeito, e o curso dos freios não são alterados.
Este novo desenho melhora a movimentação e reduz o arrasto induzido nos estabilizadores.
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Legislação para o voo livre
Recentemente na lista Paratche http://br.groups.yahoo.com/group/paratche/ tivemos uma discussão sobre a legislação que diz respeito ao voo livre.
O primeiro impasse se concentrou nas definições de esporte formal e não formal, descritos no 217º da Constituição Brasileira, http://www3.dataprev.gov.br/sislex/paginas/22/Consti.htm
O artigo 217º é regulamentado pela Lei do Esporte - Lei Pelé http://www3.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1998/9615.htm
A ANAC é responsável pelo regulamento que estabelece regras e procedimentos para o voo livre, através da RBHA 104 http://www.anac.gov.br/biblioteca/rbha/rbha104.pdf
Encontramos um artigo muito esclarecedor sobre o formal e o não formal na prática desportiva publicado na Revista Brasileira de Direito Desportivo - RBDD Nº. 10, e atualmente divulgado no site da OAB de São Paulo: http://www2.oabsp.org.br/asp/esa/comunicacao/artigos/justica_desportiva.pdf
O Projeto de Lei Nº 403 de 2005, de autoria do Senador Efraim Morais, que estabelece regras para a prática de esportes radicais ou de aventura no País, está tramitando no Senado; veja o texto em http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/getPDF.asp?t=44093 e os detalhes do andamento em http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/Detalhes.asp?p_cod_mate=76080
Um parecer da Comissão de Assuntos Sociais, de 2007, faz alterações no texto original, http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/getPDF.asp?t=23886
Através do Ministério do Turismo o assunto do esporte de aventura desenvolveu-se a ponto de normas serem elaboradas pela ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas; são 13 normas em vigor, que regulam o turismo de aventura como um todo e em várias modalidades; veja a lista das normas em http://www.abntcatalogo.com.br/normagrid.aspx refinando a pesquisa com a palavra "aventura".
A busca de argumentos para a nossa discussão levantou estes dados que devem ser avaliados e incrementados com fatos recentes que podem alterar as conclusões a que venhamos a chegar.
Fica aqui a contribuição para o acesso a estes muitos documentos que abarcam o voo livre e as leis e normas vigentes, a partir das quais podemos ampliar o debate.
O primeiro impasse se concentrou nas definições de esporte formal e não formal, descritos no 217º da Constituição Brasileira, http://www3.dataprev.gov.br/sislex/paginas/22/Consti.htm
O artigo 217º é regulamentado pela Lei do Esporte - Lei Pelé http://www3.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1998/9615.htm
A ANAC é responsável pelo regulamento que estabelece regras e procedimentos para o voo livre, através da RBHA 104 http://www.anac.gov.br/biblioteca/rbha/rbha104.pdf
Encontramos um artigo muito esclarecedor sobre o formal e o não formal na prática desportiva publicado na Revista Brasileira de Direito Desportivo - RBDD Nº. 10, e atualmente divulgado no site da OAB de São Paulo: http://www2.oabsp.org.br/asp/esa/comunicacao/artigos/justica_desportiva.pdf
O Projeto de Lei Nº 403 de 2005, de autoria do Senador Efraim Morais, que estabelece regras para a prática de esportes radicais ou de aventura no País, está tramitando no Senado; veja o texto em http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/getPDF.asp?t=44093 e os detalhes do andamento em http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/Detalhes.asp?p_cod_mate=76080
Um parecer da Comissão de Assuntos Sociais, de 2007, faz alterações no texto original, http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/getPDF.asp?t=23886
Através do Ministério do Turismo o assunto do esporte de aventura desenvolveu-se a ponto de normas serem elaboradas pela ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas; são 13 normas em vigor, que regulam o turismo de aventura como um todo e em várias modalidades; veja a lista das normas em http://www.abntcatalogo.com.br/normagrid.aspx refinando a pesquisa com a palavra "aventura".
A busca de argumentos para a nossa discussão levantou estes dados que devem ser avaliados e incrementados com fatos recentes que podem alterar as conclusões a que venhamos a chegar.
Fica aqui a contribuição para o acesso a estes muitos documentos que abarcam o voo livre e as leis e normas vigentes, a partir das quais podemos ampliar o debate.
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23 setembro 2009
paraca 2010
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